domingo, setembro 30, 2012

Encerramento do Blog

              Então, galerinha, é com grande pesar que viemos aqui pra nos despedirmos de vocês! O nosso semestre de biobio acabou e, com ele, o nosso blog também chega ao fim. Foi muito prazeroso e de muito aprendizado toda nossa experiência com esse blog. Esperamos que vocês tenham gostado e aprendido tanto quanto a gente! :)  Segue uma foto tirada no dia da apresentação do seminário sobre o tema do Blog: 


Na ordem: Larissa Fernandes, Richard (nosso tutor), Samara Cabral, Gabriella Dantas, Caroline O'hana e Nathália Rocha




Por todas as visualizações e por vocês que nos acompanhavam, um muitíssimo obrigada!

sábado, setembro 29, 2012

Dietas vegetarianas


         A Pontíficia Universidade Católica de São Paulo, fez um estudo onde  observou o nível de colesterol total, LDL, HDL e triglicerídeos de vegetarianos e onívoros.Interessante relatar que nesse estudo houve distribuição de grupos onívoros, ovolacto, lacto e vegetariano restrito.


         Como respostas , chegaram a conclusão que esses níveis foram maiores nos onívors e em menor quantidade nos vegetarianos restritos.
As medidas de CT, TG, HDL foram obtidas por método bioquímico enzimático as concentrações enzimáticas de LDL foram calculadas a partir desses valores, usando a formúla de Friedwald
                                     LDL-C = CT - HDL-C - TG/5
(pode ser utilizada quando TG < 400 mg/dL).



            Nessa tabela podemos observar as proporções de HDL, CT, TG E LDL, nos diferentes grupos.E nesta observamos a conclusão do estudo , os vegetarianos restritos possuem um valor siguinificativamente menor que os outros grupos.


            Observando que no HDL , não houve diferença considerável.

       Porém, o HDL/CT há uma diferença considerável. Estudiosos( como Melby e Cols, Harman e Parnell), indicam que a dieta vegana possuem um valor de proteção cardiovascular.
           Essa pesquisa também faz com que a dieta vegana há um papel enorme quando já se existe problemas como a hipercolesterolemia.
Há também evidências de uma dieta vegana(livre de carnes, e  balanceada), possue melhores resultados do que tratamento com estatinas .
          O médico James Anderson, da Univesidade de Kentucky,observou  que os pacientes que fizeram uma dieta vegana conseguiram melhores resultados do que pacientes que utilizaram as estatinas como tratamento, durante três semanas, para abaixar o nível de colesterol.Por isso é importante lembrar que a prevenção e qualidade de vida é o melhor remédio para a vida.


Bilbiografia:




Por:Larissa Fernandes


quarta-feira, setembro 26, 2012

Fibratos:



Algumas doenças cardiovasculares podem ser tratadas e prevenidas com medicamentos  porém, os mais importante é lembrar que medicamentos não substituem a qualidade de vida, boa alimentação, atividade física e uma vida mais tranquila.Um desses medicamentos são os fibratos.São fármacos usados para tratamentos de hipergliceridemia , que consiste em níveis elevados de lipídeos e/ou lipoproteínas no sangue, e na prevenção de arterosclerose que já foi abordado em outros posts do blog.
Esses  possuem o efeito de reduzir os níveis de triglicerídeos, em menor quantidade do LDL e aumentam os níveis de HDL.Estimulam a síntese de PPAR-ALFA (grupo de proteínas receptoras nucleares que funcionam como fatores de transcrição que regulam a expressão dos genes.Possuem papel essencial dentre outros no metabolismo dos lipídios), estimulam a enzima lipase, limpando os VLDLS e conseguindo assim, a utilização desses lipídios para ajudar na manutenção energética dos músculos.
O clorfibrato e o fenofibrato são dois exemplos de fármacos fibratos.
Possuem contra-indicações em pessoas com insuficiêncial renal e hepáticas, crianças (por esse medicamento estar relacionado a diminuição de proteínas, quando a fase esta no ápice, do PCR e do fibrinogênio.Gravidas poderão utilizar apensa com acompanhamento médico em casos de hipertrigliceridemia , podendo causar parcreatite aguda.




Achei bem legal essa figura para explicar a atuação dos fibratos.

Espero que tenham gostado.Qualquer dúvida , é só comentar!


Por:Larissa Fernandes

Bibliografia:

Princípios de Bioquímica-Lehninger

domingo, setembro 16, 2012

Tema do semestre: A redenção da gordura

         A revista Veja (Edição2275 - ano 45 - nº 26 27 de junho de  2012) publicou uma matéria sobre Gorduras e suas percepções desde os anos 80 até hoje. Já tachada como vilã e como mocinha, as gorduras saturadas e insaturadas tem uma grande repercussão em seus malefícios e benefícios até hoje.

                                                 

         A reportagem inicia-se com a informação que na década de 50 era aceito que gorduras saturadas faziam mal ao coração, aumentando a chance da aterosclerose e que gorduras insaturadas faziam bem ao coração, diminuindo a chance da aterosclerose. Assim então, uma dieta saudável seria aquela em que há grande consumo de gorduras insaturadas e pouco consumo das saturadas. Porém, a Revista trouxe que após estudos mais recentes, descobriram que a gordura saturada não é tão ruim. Seu limite diário de consumo foi aumentado de 7% para 10% das calorias ingeridas na dieta. Depois começou-se a levar em consideração as grandes vantagens das gorduras pro nosso organismo, como a composição das membranas plasmáticas das células e a ajuda no armazenamento das proteínas A, D, E e K. Outro ponto analisado foi sobre os tipos de gorduras saturadas, que são quatro: láurica, mirística, palmística e esteárica, estando estas assim, em ordem decrescente de periculosidade. A Revista também citou o grande aumento do consumo de carboidrato após o grande repudio as gorduras, o que não seria de grande vantagem ao organismo, já que o carboidrato tem uma absorção muito rápida, causando picos de insulina, o que poderia gerar, com o tempo, resistência das células à insulina e consequentemente um aumento de risco de diabetes e lesões arteriais. Na reportagem também há um quadro onde encontra-se informações sobre a hipercolesterolemia familiar, que é uma doença genética relacionada a taxas altíssimas de colesterol LDL.
         Esses estudos e mudanças de concepções sobre as gorduras foram feitos desde a década de 50 até os dias atuais, e o que pode-se observar é que com o tempo houve um reconhecimento da importância das gorduras para nosso corpo.
         Apesar de conter dados de suma importância e uma linguagem acessível para qualquer público que leia a reportagem (e não somente para médicos e nutricionistas), temos que dar ênfase a alguns aspectos.
         O tempo inteiro a Revista se refere ao LDL como "colesterol ruim", o que já foi desmitificado aqui mesmo no nosso blog (http://gorduraetal.blogspot.com.br/2012/05/colesterol-meios-de-transporte.html). Além disso, também está em discussão a questão do HDL ser chamado de "colesterol bom". Uma matéria publicada no The Lancet em 11 de agosto de 2012 desassocia o colesterol HDL da diminuição de riscos de infarto do miocárdio, o que consequentemente tira do mesmo o cargo de ser "bom". Como já é de nosso conhecimento, tanto o HDL quanto o LDL são importantíssimos para nosso organismo, mas em doses adequadas.

                  
                                                                                                     será????
       
         Também encontra-se na reportagem da Veja a informação que as indicações de consumo diário de gorduras saturadas passou de 7% para 10%, mas de acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia os níveis recomendados de gorduras sempre foram de até 10%, exceto para pacientes com colesterol alto ou outras doenças cardiovasculares.
              Outro ponto que deveria ser abordado pela revista são as gorduras poliinsaturadas e monoinsaturadas. É de grande importância que haja a diferenciação das mesmas, já que essas possuem consequências diferentes ao nosso organismo. Dentro das poliinsaturadas encontram-se o ômega 3 e o ômega 6. Como exemplos de alimentos que contenham o ômega 3 está o óleo de girassol e soja e que contenham o ômega 3 a linhaça e os  peixes. É imprescindível que haja o equilíbrio de consumo entre o ômega 3 e o ômega 6 para um bom funcionamento do corpo. Com monoinsaturadas, encontra-se o abacate, o azeite de oliva e as castanhas.
           A gordura trans também não foi muito abordada pela Revista, o que gera preocupação, pois esta é uma das mais danosas ao organismo, já que causa alterações no metabolismo lipídico do corpo. A gordura trans é utilizada para melhorar a consistência e o sabor dos alimentos. Essa gordura é de tal importância que desde o dia 01 de agosto de 2006 é obrigatória as informações de quantidade de gorduras trans presentes em todo e qualquer alimento. Sua recomendação diária é de "o mínimo possível". Na figura abaixo encontram-se exemplos de alimentos com alta quantidade de gordura trans:

        
      Além disso, quando a Revista se refere à troca do consumo de gorduras pelos carboidratos como "a pior coisa que aconteceu na alimentação nos últimos 50 anos", ela se esquece de citar o tipo de carboidrato consumido, pois o integral, por exemplo, possui grande quantidade de fibras e pouca de açúcar, o que faz dele não tão vilão assim (além de necessário) pro nosso organismo quanto os carboidratos não integrais.


                       

         Resumindo toda essa história, podemos concluir que é de mera importância o consumo tanto de gorduras saturadas quanto de insaturadas, porém sempre com moderação. Além disso, também é de mera importância o conhecimento sobre o tipo de gordura presente em cada alimento, pois isso interfere muito em seus malefícios ou benefícios. O segredo todo está em uma dieta balanceada.
         Apesar da grande quantidade de estudos e pesquisas, gorduras é um assunto que ainda trará muito que falar no ramo da nutrição ao longo dos próximos anos.



http://cyberdiet.terra.com.br/esclareca-suas-duvidas-sobre-gordura-trans-2-1-1-478.html



                                                                                                                   Postado por Gabriella Dantas

quarta-feira, setembro 12, 2012

As pílulas da hipercolesterolemia: Estatinas

    

        
      As estatinas são as principais drogas utilizadas no tratamento da hipercolesterolemia. A primeira estatina isolada de uma cultura de fungos Penicillium citrinum em 1976 se revelou muito eficaz na inibição da síntese de colesterol, porém era muito toxica e não reunia condições de uso clinico. Depois disso foi isolada a LOVASTATINA da cultura Aspergillus terréus com propriedades parecidas com a da substância anterior, mas com menor toxidade. A partir daí, várias outras substâncias com fórmulas estruturais semelhantes foram produzidas, todas mostrando excelente efeito inibidor na síntese do colesterol. As estatinas podem ser divididas em dois grupos, naturais (da fermentação fúngica) e sintéticas( mais recentemente desenvolvidas, sintetizadas quimicamente).

Para entender a ação das estatinas, é preciso relembrar as etapas da biossíntese endógena do colesterol. A primeira etapa é feita pela associação de 3 moléculas de Acetil- CoA para a formação de 3- hidroxi- 3- metilglutaril- CoA( HMG- CoA). A próxima conversão é a de HMG- CoA  em ácido mevalônico que é catalisada pela enzima HMG- CoA redutase, e é aí que as estatinas agem (veja na imagem).

Esquema da síntese do colesterol

          Todas as estatinas possuem uma fórmula estrutural muito semelhante a parte HMG da HMG- CoA e por isso podem agir como inibidores competivos da HMG- CoA redutase, bloqueando a sua conversão do substrato em ácido mevalônico. As diferenças estruturais entre as estatinas vão determinar a sua potencia, meia- vida e a sua lipofilicidade. As estruturas químicas de algumas das estatinas e da HMG- CoA podem ser vistas nas figuras a seguir.
Essa diminuição da síntese do colesterol leva a um aumento da expressão hepática dos receptores de LDL, ou seja, os hepatócitos passam a remover mais VLDL, IDL e LDL da circulação para repor o colesterol intracelular. Como consequência disso, há uma redução dos níveis de colesterol circulante.
Várias evidências comprovam que com o uso das estatinas há um aumento de 5 a 10% dos níveis de HDL- colesterol, independente da dose ou da estatina aplicada, e há uma diminuição de 20 a 50 % do LDL- colesterol (podendo chegar até 60 %) dependendo da dose e da estatina utilizada. Além desses efeitos, outros estudos mostram que as estatinas, em altas doses, bloqueiam a síntese hepática dos triglicérides resultando numa diminuição de 7 a 30 % da concentração sanguínea do mesmo. Outros efeitos ainda podem ser observados, não necessariamente relacionados a problemas com o colesterol, como a ação anti-inflamatória na aterogênese, onde essas substâncias diminuem a filtração de macrófagos modulando a expressão de citocinas e moléculas de adesão.
            Os efeitos colaterais não são tão comuns, mas um dos mais sérios está relacionado à ação hepatóxica das estatinas, com um possível aumento do aspartato e alanina transaminases. O uso excessivo, em altas dosagens pode acarretar em dores e fraqueza muscular, e ainda mais raramente, porém muito graves são as miopatias com evolução a rabdomiólises e insuficiência renal.
           Além da sua importância nos tratamentos da hipercolesterolemia, as estatinas exercem um papel muito importante na economia mundial, essas substâncias são a maior historia de sucesso da indústria farmacêutica, isso mesmo, 50 milhões de pessoas consomem essa droga todos os dias no mundo todo. Produzem uma riqueza de cerca de US$ 30 bilhões por ano, conquistando assim, o primeiro lugar no ranking da indústria. No Brasil, são 1 milhão de caixinhas de estatinas vendidas por mês. 


            Espantoso não é? Mas todo esse sucesso sé dá porque pessoas são levadas a acreditar em vários outros benefícios que as estatinas podem trazer, por exemplo, a diminuição do risco de infarto, sendo que esse efeito só é comprovado em pessoas que já sofreram com esse problema, e nesse caso, apenas evita que ocorra novamente. Apesar dos estudos mostrarem que há uma grande redução dos níveis de colesterol sanguíneo, não há tantos indícios da queda da mortalidade por doenças cardiovasculares.
            Assim como todo medicamento, as estatinas oferecem riscos e benefícios, e vale lembrar que com uma alimentação saudável e a prática de atividade física, também pode levar a uma redução do colesterol sem precisar do uso de tantos remédios.



                              
                                                                              Postado por: Caroline O'hana

segunda-feira, setembro 10, 2012

Substitutos de Gordura- Parte 2


Vimos no post anterior de substitutos de gordura a importância da mesma para a vida e as manobras hoje observadas para que haja uso das gorduras mas em menor teor, substituido-as.

Outro substituto de gordura é o carboidrato.São vários os exemplos deste, como os amidos,  fibras e a polidextrose.Quando introduzido aos alimentos dão a sensação parecida com a da gordura(dita anteriormente no post).É interessante observado que alimentos como os  amidos modificados e dextrinas fornecem 4cal/g enquanto os que não são absorvidos fornecem pouquíssima caloria.

A polidextrose é um polímero de condesação da dextrose, pode substituir o açúcar, o amido ou a gordura e em quantidades aproximadas de 90g por dia, mas em excesso poderá causar efeito laxativo em humanos.Pode ser usado como agente de volume, transportador de sabor, redutor do ponto de congelamento e assim melhorando a textura e viscosidade.Também repões a quantidade de sólidos de açúcar no iogurte , reduzindo em até 75% a quantidade calórica.
É parcialmente metabolizada. A quantidade de ingerida é quase desconsiderada que passa pela membrana intestinal, chega a no máximo 1%, 30% é metabolizada em ácidos voláteis e dióxido de carbono, assim, chegando em uma utilização calórica de 1cal/g.

O amido é o hidrocolóide alimentício mais conhecido e utilizado, porque possui um baixo custo e por sua grande faixa de propriedades funcionais.Possui dois componentes para sua estrutura a amilopectina e amilose.A amilose contribue para as mais variadas texturas que é a geleificação e a amilopectina da a textura pegajasosa do produto, devido a sua solubiliadade.Embora os carboidratos forneçam cerca de 4cal/g o amido como subtituto da gordura utilizados de 25% a 50 % contribuem com cerca de 2cal/g.O que é uma redução siguinificativa comparada às gorduras.

Eu não citei como exemplo mas as gorduras sintéticas são os substitutos mais curiosos.

São resistentes ao calor, são emulsificados e hidrolisados pela ação das lipases no intestino que resultão em monoglicerol e ácidos graxos, por isso não contribuem no valor calórico dos alimentos, e não são absorvidas diretamente pelo intestino.Os grupos graxos não calóricos são consideradas gorduras análogas pois possuem propriedades funcionais e sensoriais às das gorduras mas não são metabolizadas.

Um exemplo de gordura sintética é molécula de poliéste de sacarose, conhecida como o Olestra.


O Olestra é utilizado em salgadinhos industrializados, os "snaks", cereais matinais e batatas fritas.Reduzindo o teor calóricos destes.

Bem Galerinha, esse foi o final sobre os substitutos de gordura.Espero que tenham entendido e gostados.Qualquer dúvida é só comentar que tentarei esclarecer.


Por: Larissa  Fernandes

Bibliografia:
http://www.insumos.com.br/aditivos_e_ingredientes/materias/91.pdf http://www.enotes.com/fat-substitute-reference/fat-substitute 


http://quimicanova.sbq.org.br/qn/qnol/1996/vol19n2/v19_n2_07.pdf 
http://eatthis.menshealth.com/home 
http://eatthis.menshealth.com/home 








sexta-feira, setembro 07, 2012

Dislipidemia






A dislipidemia é uma doença cardiovascular causada pelo aumento das taxas de colesterol e de triglicerídeo no sangue. A ingestão de uma dieta rica em gordura e o consequente aumento da produção de colesterol e triglicerídeos provoca a dislipidemia, assim como o sedentarismo e o aumento de peso. Além destes fatores, a doença pode ter origem genética, pode surgir por meio da ingestão de certos medicamentos e pode ser desenvolvida por outras doenças, como a diabetes, obesidade, dentre outras.
Como já foi relatado aqui no blog, é essencial e indispensável a presença do colesterol e do triglicerídeo no corpo humano. Cada um deles desempenha diferentes funções para que o organismo funcione perfeitamente. Mas o excesso destas substâncias no sangue circulante traz problemas, complicações e doenças de longo prazo, como a aterosclerose, que também já foi relatada aqui no blog, a própria dislipidemia e várias outras.




  Existem dois tipos de dislipidemia, a dislipidemia primaria e a secundaria. A dislipidemia primaria é de origem genética, causada pela desorganização na síntese e pela degradação de lipídeos. A dislipidemia secundária pode ser causada pelo uso de determinados medicamentos ou pelo hábito de vida inadequado, como a má alimentação, o sedentarismo, etc.
As altas taxas de colesterol e triglicerídeo no sangue não apresentam sintomas, portanto, não há como saber se uma pessoa tem ou não dislipidemia sem que haja a realização de exames periodicamente.
Existem várias formas de manifestação da dislipidemia, uma delas é a hipercolesterolemia, outra doença cardiovascular que é bem comum. Mas sobre esta, falaremos em um outro post.








Fontes: http://www.nutricaoemfoco.com/2009/09/09/a-dislipidemia/
            http://www.infoescola.com/doencas/dislipidemia/
            http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=227


                                                                                                              Postado por: Nathália Rocha